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Channel: costa – Aventar

Incompetência ou má-fé ou as duas

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A pior característica deste Governo é a abissal diferença entre o que diz (anuncia, publicita, propangandeia) e o que faz. E essa diferença é motivada por duas razões principais: incompetência e má-fé. Ou uma ou outra, ou as duas juntas.

Começando pela incompetência, só em termos jurídicos são aflitivos os sucessivos desacertos. A título de exemplo e só entre os recentes, podemos referir a legislação sobre libertação de presos e as limitações às liberdades em estado de calamidade.
No primeiro caso, olvidaram-se, pura e simplesmente, princípios essenciais e básicos do direito penal e processual penal que obrigaram a que a lei tivesse de ser aplicada a casos que juraram que não seriam contemplados.
No segundo, o PM funda o que pretende fazer numa norma que está revogada há 5 anos. Repito, o artigo 22º da Lei n.º 27/2006, de 03 de Julho (Lei de Bases da Protecção Civil) citado pelo PM está revogado desde 2015!
Realmente os Advogados e os Juristas são capazes de criar problemas sem fim. Mas sejamos francos, pior, muito pior, é essa “chatice” do “Estado de Direito” que tirando o facto de ser um condição essencial e imprescindível de uma Democracia, não serve para nada. Vá lá que não temos um Professor de Direito (Constitucional) como PR porque isso era coisa para o… enfim, perturbar. E também ajudam os “xanaxes” que, em doses generosas, foram distribuídos pelos membros do Tribunal Constitucional. Coitados, bem precisavam, depois daquela canseira que foi o Governo de Passos Coelho.

Depois temos a incompetência, mais um exemplo recente, demonstrada na forma como são aplicados os apoios às empresas. Aqui não é só pura incompetência. Também ajuda a necessidade que os socialistas têm de, para qualquer coisa, obrigarem as pessoas a “chibar” os antepassados todos até, pelo menos, ao século XII. Uma espécie de PIDE adaptada à burocracia. E então quando o “animus” é fazer exactamente o contrário do que se anunciou, ou seja não entregar dinheiro, essas “dificuldadezinhas” (qual é o problema de ter de anexar 4.856 documentos de suporte?) são de uma enorme eficiência.

O que nos leva à má-fé. Que é residual e omnipresente nos governos de Costa. Escondem-se, mascaram-se, aldrabam-se os números que for preciso, criam-se as realidades virtuais que forem necessárias para que seja sempre possível negar a verdade e pintá-la de cor de rosa. Pois é, infelizmente, como já aconteceu com o “milagre” da boa economia, do enterro da austeridade ou do descomunal investimento no SNS, também estes elogios ao combate à pandemia, me fazem lembrar, cada vez mais, os prémios que o Zeinal Bava ganhava à “fartazana”. Infelizmente.


Milagres e Fantasmas – A Presidência Portuguesa da UE

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Hoje tropecei nesta notícia sobre Portugal na imprensa internacional. Espantado? Não. Reparem no que apontam:

“The presidency spent €260,591 to equip a press center in Lisbon — even though the presidency’s press briefings are being held online and foreign journalists aren’t traveling to the Portuguese capital. It agreed to pay a wine company €35,785 for drinks — at a time when few people are gathering. And it signed a €39,780 contract to purchase 360 shirts and 180 suits — at a time when many people are working from home”.

Não foi Portugal que construiu um aeroporto internacional em Beja que está às moscas? O mesmo país que comprou dois maravilhosos submarinos (um que sobe mas não desce e um que desce mas não sobe).

Outra pérola que é estranha para um estrangeiro mas familiar para nós:

“To observers, one of the more baffling decisions the presidency made was spending hundreds of thousands of euros furnishing the press center in Lisbon, a city that has experienced a dramatic rise in new coronavirus cases this year. The public project was entrusted to a company that hasn’t obtained a public contract since 2011, and whose previous experience in public sector contracts involved organizing entertainment for village festivals“.

A empresa em causa é a Sociedade de Gestão e Marketing S. João S.A. São 260 mil euros. Especialista em actuações de Nuno da Câmara Pereira nos idos de 2008 e nas festividades de Nossa Senhora da Orada (Albufeira) em 2011. Isto segundo o site dos ajustes directos citado na peça. Como que por milagre renasceu em 2021 para “Adaptação de Instalações Módulo IV CCB para Centro de Imprensa” pela módica quantia de 260 mil euros. Um centro de imprensa fantasma, diz a peça internacional. Não é nada fantasma, é mesmo um milagre.

E uma empresa experimentada em trabalhos para a Nossa Senhora dos Remédios e com a Nossa Senhora da Orada  e que se chama S. João, é a ideal para tratar de milagres. Ai Portugal, Portugal….

Costa segura Cabrita

Somos governados por negacionistas

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Nestes tempos que vivemos, aos olhos do Estado e sua armada, a linha entre céticos e negacionistas é bastante ténue. Toda e qualquer atitude que questione decisões do Governo ou das altas instituições em relação à pandemia é intitulada de negacionismo. Os progressistas de antigamente combatiam o sistema em busca de algo mais, os de hoje tornaram-se servos do Estado sem saber muito bem porquê. Talvez por todos termos cada vez mais poder nas mãos, podendo dar opiniões em plataformas ao alcance de qualquer um, boa parte da sociedade deixou de reconhecer o cinzento e tornou tudo numa questão de preto ou branco.

Questionar a necessidade de máscaras com 85% da sociedade vacinada é negacionismo? Questionar a necessidade de máscaras em salas de aula com indivíduos vacinados e que pertencem a um grupo etário com taxa de mortalidade praticamente nula, prejudicando a aprendizagem e dando mais probabilidade a problemas de saúde a longo prazo, é negacionismo? Questionar a eficácia das vacinas, devido aos rumores de uma possível terceira dose ou não, é negacionismo? Questionar as imposições feitas às pessoas que são divididas entre vacinados e não-vacinados é negacionismo?

Atualmente, a melhor forma de controlar a sociedade não é através de totalitarismos ou autoritarismos em excesso, até porque daria muito mas vistas. É através da retórica do “bem comum”, através do jogo democrático, através das leis. Se aparecer uma lei que obrigue os portugueses a dar o pino todos os dias às 12h37, haverá toda uma manada enraivecida a dizer que é para o nosso bem, sem questionar. Os mesmos do “meu corpo, minhas regras” para assuntos que são queridos dos lobbies do sistema, mas que já não levam essa máxima quando falamos de vacinação ou máscaras.

Viraram o jogo e muitos foram atrás. Questionar este excesso de intervenção do Estado na nossa vida não é negacionismo, mas sim espírito crítico. Os negacionistas não somos nós, são os nossos governantes. Os mesmos que começaram por negar a eficácia das máscaras, a Constituição, regras elementares da economia e que deixaram famílias ir ao charco, a eficácia das vacinas obrigando ainda ao uso de máscaras, os que negaram o bom-senso e, pior que tudo, a nossa liberdade.

Um ano e meio depois do início da pandemia não há razões válidas para esta dependência do que o papá-Estado decide. Temos a obrigação de lutar pelos nossos direitos, principalmente, pelos mais novos. Esses serão os grandes prejudicados, os que viverão com a ideia de que isto é normal. Que é normal andarmos com medo daqueles que nos são mais próximos, com medo de brincar, com medo de nos divertirmos. Há que zelar pela segurança, mas acima de tudo pela liberdade. Porque uma sociedade que coloque a segurança acima da liberdade, acaba por ficar sem a última. Normalmente, é em nome do bem comum. É sempre o bem comum.

Mais um dia no escritório

Ser governante em Portugal (1)

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O novel questionário destinado aos candidatos a governantes é mais um absurdo inútil que Costa inventou para prosseguir o principal objectivo do seu governo: desculpabilizar-se. Porque não tem talento nem substância para ter sucesso, procura apenas explicações que lhe desculpem o insucesso. Pelo meio vai acenando com promessas e ilusões que lhe permitam dar a ideia que o fracasso não é assim tão avassalador.


Tenho a certeza absoluta, repito, absoluta que o PM recebe sempre informação completa e exaustiva sobre qualquer daqueles candidatos. Se insistiu ou insiste na sua nomeação mesmo quando conhece perfeitamente os “podres”, só descortino duas razões possíveis: ou tem um qualquer propósito calculista ou está-se perfeitamente a “marimbar” nisso porque tal como todo o restante partido socialista, se acha acima da lei. Muito mais neste momento que têm uma maioria absoluta no parlamento.

Quanto ao questionário propriamente dito, a sua existência é completamente absurda. Era suposto entre gente que se acha capaz de ser governante, isto é entre pessoas cuja estimada “excelência” as coloca num patamar que lhes permita pertencer à “elite” que tem dignidade suficiente para pertencer ao governo, que tudo o que ali vão responder, fosse automaticamente comunicado por iniciativa própria. Se só o vão dizer porque lhes foi perguntado, é porque carecem de suficiente dignidade para ser governo.

E se mentirem ou omitirem? Quais são as consequências? Nada. Népias. Neribi. Aquilo juridicamente vale zero. Aliás, nem se percebe como se poderá alguma vez saber se o candidato mentiu ou não porque lhes é assegurado à partida que as respostas serão secretas ou até destruídas.

Se deixarmos, Costa vai conseguir, mais uma vez, “fugir com o rabo à seringa” e além de conseguir pôr uma espécie de ponto final na onda de escândalos, “lavra em acta” a ilusão derradeira: não sabia nem podia saber. Ao mesmo tempo, esquiva-se a ter de explicar a questão essencial: porque é que com ele e com o PS, escolher os indignos para governar é muito mais a regra que a excepção?

UE-Mercosul, mais um prego no caixão

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Desde que Lula foi eleito, enorme tem sido a azáfama para empurrar para a frente o acordo de livre comércio UE-Mercosul. Depois de ter estado em negociação durante 20 anos, foi, em 2019, assinado um “acordo de princípio” que voltou a ser congelado sobretudo devido aos desvarios de Bolsonaro. Mas agora os ventos estão de feição e a torto e a direito são esgrimidos os argumentos da geoestratégica e do negócio. Durante a visita de Lula a Portugal, António Costa garantiu que Portugal será “ponta de lança” para conclusão do acordo.

Este acordo é “absolutamente estratégico” para Portugal, ao permitir “melhores oportunidades” para aumentar as relações comerciais entre os dois países.”

Como de costume, as oportunidades de negócio são o único critério válido para os governantes. O empenho na concretização desde acordo conhecido por “carros por carne” está no auge. Ainda há arestas por limar, pois os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) não acharam graça nenhuma ao “Instrumento Conjunto UE-Mercosul” que a Comissão Europeia quer anexar ao articulado do acordo, para proteger aspectos ambientais (sem carácter executório). E em especial o Brasil – depois da viagem de charme de Lula a Portugal e Espanha – já anunciou que abrir as compras públicas aos investidores estrangeiros não, obrigado. E muito bem.

Entretanto a Comissão já tirou da cartola ideias democráticas como dividir o acordo em dois, para fazer passar a parte comercial sem necessidade do “sim” dos parlamentos nacionais. Aliás, o secretismo em que as diligências decorrem é tudo menos democrático. Em Julho (17 e 18), aquando da Cimeira UE-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), pretendem as partes chegar a acordo.

Passado o susto da pandemia, as promessas de “autonomia estratégica” e de “deslocalização de certas actividades críticas” feitas durante o confinamento pelo covid-19 desvaneceram-se no ar. Agora o que torna a contar é promover o bem-estar das multinacionais, à custa de:

  • maior destruição dos ecossistemas;
  • promover o uso de pesticidas, abrindo a porta a que pesticidas proibidos na Europa voltem ao mercado europeu em produtos ligados à desflorestação;

  • mais emissões de efeito de estufa provenientes do transporte de mercadorias;

  • favorecimento do agro-negócio e precarização dos pequenos e médios agricultores e criadores de gado dos dois lados do Atlântico;

  • violações dos direitos humanos, principalmente de povos indígenas, etc.

Será que à UE não ocorre mais nada do que concluir, em 2023, acordos que visam sobretudo importar cada vez mais carne de bovino, soja, metais, energia, etc. e exportar automóveis de combustão e pesticidas???

O credo neoliberal baseado na competitividade e a falácia do crescimento infinito num planeta finito continuam a dominar, quando, para enfrentar os grandes desafios da actualidade, são necessárias relações baseada na solidariedade, igualdade, cooperação, sustentabilidade e democracia.

Longe, tão longe de tais princípios visionários, preferem continuar a arrasar este planeta que devíamos amar e preservar. Mas é ele que terá a última palavra.

O gato que ri

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Para quem quer andar informado, aguentar a deplorável qualidade da informação televisiva em Portugal é um desafio permanente. Notícias sem enquadramento, sem aprofundamento, enviesadas, uso e abuso de comentadores mal preparados (e a maioria das vezes com uma postura pretensiosa difícil de aguentar), moderadores focados na superficialidade, a exclusão sistemática das problemáticas ambiental e climática, enfim, é mau, mau, mau. E o afogamento a que uma pessoa se sujeita em mares de publicidade de supostos produtos “must” – como SUVs para andar em cidades engarrafadas e poluídas – torna a coisa intolerável.

Só mesmo isto me faz ter uma ligeira compreensão para o facto de a grande maioria dos portugueses (e não estou a falar dos que vivem na pobreza) ignorarem até ao grau patológico uma coisa a que se chama “alterações climáticas” e que está aceleradamente a destruir o planeta.

Entre governantes PIB-dependentes (como se o PIB dissesse alguma coisa sobre o nível de vida das pessoas!) que, para assegurarem tudo o que é negócios chorudos para alguns, legislam contra o ambiente (Simplex Ambiental) e vendem o país ao desbarato, sempre omitindo as externalidades, até a uma população à qual nem passa pela cabeça diminuir o consumo de carne, vive-se em esquizofrenia total neste jardim à beira-mar plantado.

Voltando à informação providenciada, a recusa em falar das alterações climáticas, das suas causas e do que devia ser feito em Portugal para não continuar a propiciar a desertificação é tal, que há dois dias a notícia era: “Grécia a escaldar. Europa debate-se com instabilidade meteorológica”. Instabilidade meteorológica??? Por acaso não se está a falar das alterações climáticas? Da CRISE CLIMÁTICA??? Em Portugal, até a televisão pública é negacionista???

Isto é o cocktail perfeito: Governantes e autarcas aceleram o saque, queimando os últimos cartuxos com monoculturas assassinas e abarrotando de turismo tudo quanto é território, enquanto abandonam as pessoas à sua sorte, sem casa nem dinheiro que chegue ao fim do mês; os órgãos de comunicação social cobrem toda esta libertinagem com informação abaixo de cão.

É uma festa. O sorriso de Costa cada vez me lembra mais o do gato listrado da Alice no país das mil maravilhas.


Um velhaco sem limites

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Apesar de ter muita dificuldade em lhe chamar Primeiro-ministro porque sempre que me aparece à frente (só na TV, “cruzes, canhoto”), só consigo ver um impostor e um escroque, mas, e não tentam empurrar a nossa culpa para cima dos outros, este é o PM que merecemos.



Um verdadeiro FdP com níveis éticos inferiores aos de um qualquer carteirista ou vigarista de esquina. Para conseguir dizer o que ele diz neste vídeo, é preciso muito mais que apenas não ter “vergonha na cara”. É preciso desconhecer deliberadamente o que vergonha quer dizer.

“Ó trafulha dos trafulhas, se aumentaram os impostos foi porque o teu partido arruinou este País, pediu ajuda para compor a enorme “merda” que fizeram e foram obrigados a fazê-lo. Por única e exclusiva CULPA do teu partido e de um governo em que tu eras o nº2.
Pior, naquele brutal aumento de impostos, ao fim de 8 anos de miserável desprezo por este País, tu reduziste ZERO.
Ainda pior, àquele brutal aumento de impostos, pela calada e tentando sempre negar o que estavas a fazer, tu ainda acrescentaste uma data deles da tua lavra e agravaste uns outros tantos.”

Só com a ajuda de Camões consigo, minimamente, dizer o que sinto:

O dia em que” este governo nasceu” moura e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar;
Não torne mais ao Mundo, e, se tornar,
Eclipse nesse passo o Sol padeça.

A luz lhe falte, O Sol se [lhe] escureça,
Mostre o Mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.

As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu.

Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao Mundo “o governo”
Mais “nojento” que jamais se viu!

Já só desejo um PM que não minta tanto

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RTP 3

Porque a dicção deste salafrário é péssima (e apesar de má, consegue ser superior à vergonha que evidentemente não tem), não se consegue perceber exactamente as palavras que usou: o PSD tinha introduzido? o PSD tinha endurecido?

O certo é que a ideia que clara e deliberadamente quer transmitir e difundir é que foi o PSD que criou a suspensão da contagem do tempo de serviço para progressão na carreira na função pública.

Pois. Vejamos. A contagem do tempo de serviço esteve suspensa, primeiro, entre 2005 e 2007 e depois entre 2011 e 2017. Em 2005, a suspensão entrou em vigor em Agosto desse ano e quem é que estava no governo, quem era? Sócrates e o seu bando que, curiosamente, incluía o mentiroso Costa como Ministro de Estado e da Administração Interna.

Em 2011, a suspensão iniciou-se no mês de Janeiro. Quem era governo? Sócrates e o PS. Já lá não estava este aldrabão porque já tinha percebido que o melhor era renegar o futuro “preso da cela 44” antes que o “galo cantasse 2 vezes”.

Se PPC manteve a suspensão durante 4 anos (3 deles sob intervenção da troika), também este intrujão e a tão esquerdista e sempre tão “preocupada” com os trabalhadores, “geringonça” (PS, BE e PCP) o fez durante metade do tempo que durou.

Tristeza por um País que tem este asqueroso batoteiro como PM. Tristeza por um País que, segundo as sondagens, gosta de ter este canalha como PM. Tristeza por um País que, hoje, voltaria a escolher este pulha como PM. Mas também, tristeza por um País que tem uma oposição (e nunca foi tão fácil ser oposição como nestes tempos em que enfrentam o PM mais ineficaz de sempre, o PM mais mentiroso de sempre, o PM que vende mais “banha da cobra” desde sempre e a maioria mais trauliteira, arbitrária e prepotente, pelo menos desde 1974) que se não consegue afirmar como real alternativa. 

E isso é tão fácil. Principalmente quando, como agora, quase todas as alternativas plausíveis serão sempre muito, mas mesmo muito melhores que este bando digno do Ali Babá que os lidera e que criminosamente está a levar 3/4 de nós para a indigência absoluta. 





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